7 de julho de 2010

Bordel imperial

O ar exala sexo. Aos dois sexos. Eu sou um Calígula da perversidade!


Algumas jovens meninas nascem embutidas que vieram ao mundo para serem promíscuas. Pobres meninas! E mais pena ainda eu tenho é dos namorados delas. Tantas orgias em meio a sexo não lhes servem de nada. Sabem o que é está todo fudido e mesmo assim continuar tentando agradar as pessoas? Não sabem!


Pois é, assim estou. Mesmo na merda, estendendo a mão. E disso ninguém sabe porque os que sabem, fazem questão de não verem. Apesar de não precisar de esmolas, por horas, uma companhia verdadeira me bastaria.


Agora só o que me faltava era ter um computador politicamente correto. Enquanto escrevo palavrões, ele não tira esse sublinhado vermelho do caralho, e insensível, ignora meus desabafos.


De que me vale outra pessoa se quando mais preciso ninguém pode me ajudar? De que me vale outra pessoa se quando mais grito de dor ninguém pode escutar? De que me vale outra pessoa se nas horas em que estou mais fudido ainda tenho que ajudá-la? Vão se foder bando de merdas! E minha vontade é que eu também vá junto.




Ricardo Magno

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