7 de julho de 2010

Grãos da efemeridade

Sem contar o tempo, a existência que nos faz viver entre o nascer e o morrer, me parece mais uma eternidade cujo abundante tempo, aparentemente infindável e rico de todos os possibilismos da existência, não me traz felicidade.

...E somente pego de surpresa por uma repentina fração minúscula dos grãos da efemeridade, é que tiro forças para viver.

Ricardo Magno

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