22 de outubro de 2012

Espelho




Quem morre é quem fica e não quem vai. A morte só existe para aqueles que não estão preparados.


O palavrão virou verdade e agora o filho da mãe é filho de uma mãe! Somente de uma mãe. Sozinha. Nem tanto. Pai! É a palavra que engasga. Mas espelho que é bom nunca se quebra.

Perde-se muito e não se pede tudo. Apenas chamá-lo do outro lado da rua ou avisar que a comida está pronta. Pai! Talvez os filhos deem um novo significado.

Herói de carne e osso, meta a ser ultrapassada, Jesus Cristo a ser alcançado. Todo poderosos e intocável, o último segundo é o átimo derradeiro que nos separa da eternidade. Ele é o rio perene de mandamentos invioláveis presos a uma tábua de ensinamentos inúteis para além de onde viemos e retornamos.... Sem o menor medo de que um dia o espelho se quebre.



Heitor Monte Cristo

11 de outubro de 2012

Seu Cosminho em: Dicas de um Coração de Nádegas









As Dicas



1 - Dizem que a simbologia comercial do amor é nada mais nada menos do que a silhueta de uma mulher curvada. Em mensagens subliminares, doce artimanha do mercado consumista. Quem não é romântico é porque não gosta de bunda.

2 - Hoje em dia, moças de família são consideradas aquelas que dão menos.

3 – Quando o único argumento que um homem tem para acreditar que a sua mulher é “descente” for o fato dele nunca ter ouvido ninguém falar algo, ou sequer um comentariozinho duvidoso à respeito dela; e devido a isso, ele crer cegamente em suas qualidades... Este já é um sinal de que ele é corno! Pois, nunca ter ouvido nada duvidoso à respeito da mulher é tão ruim quanto já ter ouvido de tudo.

4 – Em “O Manifesto Cornunista”: - Cornos de todas as nações, uni-vos... Que eu comerei todas as suas mulheres.

5 – Quem dentre vós que nunca pegou ou botou um chifre que aproveite agora para botar ou pegar pela primeira vez, ou se preferir, apenas atire uma pedra. Um cascalho só pra dizer que não é conivente com a promiscuidade.


Coração de Nádegas em: A Gordinha Albina



Em volta de sua vagina não existia uma mulher, havia uma desgraça! Ela era uma desgraça com vagina. O que só é melhor do que um homem com pênis, do que um homem com pênis que cortou o pênis e agora diz que é vagina (besta é quem cai!), do que um homem com pênis e vagina juntos, do que uma mulher com vagina e pênis juntos, e um homem com pênis que acha que tem vagina. Fora isso ela nunca representou nada.

Em cartazes de néon, a bunda era tão alva, clara e obesa que parecia a lua cheia fedendo a ânus suado. Lobos uivavam em volta da cavidade. Esse era o hormônio do amor que ela liberava em suas presas. Presas que sempre estavam em busca da morte, e mesmo assim, ela era a última opção. O clímax era regrado a cigarrinhos de maconha e muito álcool. No fundo eu não gostava disso. Ela, eu já achava que sim.

A calcinha super size  podia muito bem ser utilizada como edredom de dois casais. Em Darkside of the moon, a grande racha da boceta só perdia para os desfiladeiros horrendos do Grand Canyon. Ao contrário da Dani que de tão magrinha uma grama a menos corria o risco até mesmo de cicatrizar o buraquinho do cú, ela era cultiva em toda sua opulência e voluptuosidade com muitas guloseimas em diversas noites de doces e travessuras.

De quatro, uma vaca perdia. E feio! Para ela não havia frango assado. A posição se assemelhava mais a um elefante ou hipopótamo frito e incendiado ou alguma outra espécie de grande porte que há muito estava extinta. E o momento em que eu percorria por estas divagações era a exata hora - átimo da eternidade - em que meu “amiguinho” realizava, covardemente, o trabalho sujo. Pois esse feito, finalizar a obra, não era serviço somente para um homem. Enquanto isso, eu atolava meu pênis naquele tolete do incrível Hulk.

Com um triângulo cabeludo bem aparado de cabeça para baixo, a grande estrela frontal era tão imensa, de qualquer dos ângulos, que dava para dividi-la em três partes e enquanto se arava uma colocava-se as outras duas em plantio de rotação. Ou ate mesmo podia usá-la como placa de sinalização em: DÊ A PREFERÊNCIA! E quem fosse louco o bastante para sequer pensar em chupar aquele clitóris, antes tinha que desvendar um jeito de dichava-lo.    



Heitor Monte Cristo