1
- Dizem que a simbologia comercial do amor é nada mais nada menos do que a
silhueta de uma mulher curvada. Em mensagens subliminares, doce artimanha do
mercado consumista. Quem não é romântico é porque não gosta de bunda.
2
- Hoje em dia, moças de família são consideradas aquelas que dão menos.
3
– Quando o único argumento que um homem tem para acreditar que a sua mulher é
“descente” for o fato dele nunca ter ouvido ninguém falar algo, ou sequer um
comentariozinho duvidoso à respeito dela; e devido a isso, ele crer cegamente em
suas qualidades... Este já é um sinal de que ele é corno! Pois, nunca ter ouvido
nada duvidoso à respeito da mulher é tão ruim quanto já ter ouvido de tudo.
4
– Em “O Manifesto Cornunista”: - Cornos de todas as nações, uni-vos... Que eu
comerei todas as suas mulheres.
5
– Quem dentre vós que nunca pegou ou botou um chifre que aproveite agora para botar
ou pegar pela primeira vez, ou se preferir, apenas atire uma pedra. Um cascalho
só pra dizer que não é conivente com a promiscuidade.
Coração de
Nádegas em: A Gordinha Albina
Em
volta de sua vagina não existia uma mulher, havia uma desgraça! Ela era uma
desgraça com vagina. O que só é melhor do que um homem com pênis, do que um
homem com pênis que cortou o pênis e agora diz que é vagina (besta é quem cai!),
do que um homem com pênis e vagina juntos, do que uma mulher com vagina e pênis
juntos, e um homem com pênis que acha que tem vagina. Fora isso ela nunca
representou nada.
Em
cartazes de néon, a bunda era tão alva, clara e obesa que parecia a lua cheia
fedendo a ânus suado. Lobos uivavam em volta da cavidade. Esse era o hormônio
do amor que ela liberava em suas presas. Presas que sempre estavam em busca da
morte, e mesmo assim, ela era a última opção. O clímax era regrado a
cigarrinhos de maconha e muito álcool. No fundo eu não gostava disso. Ela, eu
já achava que sim.
A
calcinha super size podia muito bem ser utilizada como edredom de
dois casais. Em Darkside of the moon, a
grande racha da boceta só perdia para os desfiladeiros horrendos do Grand Canyon. Ao contrário da Dani que
de tão magrinha uma grama a menos corria o risco até mesmo de cicatrizar o
buraquinho do cú, ela era cultiva em toda sua opulência e voluptuosidade com
muitas guloseimas em diversas noites de doces e travessuras.
De
quatro, uma vaca perdia. E feio! Para ela não havia frango assado. A posição se
assemelhava mais a um elefante ou hipopótamo frito e incendiado ou alguma outra
espécie de grande porte que há muito estava extinta. E o momento em que eu
percorria por estas divagações era a exata hora - átimo da eternidade - em que
meu “amiguinho” realizava, covardemente, o trabalho sujo. Pois esse feito,
finalizar a obra, não era serviço somente para um homem. Enquanto isso, eu
atolava meu pênis naquele tolete do incrível Hulk.
Com
um triângulo cabeludo bem aparado de cabeça para baixo, a grande estrela
frontal era tão imensa, de qualquer dos ângulos, que dava para dividi-la em
três partes e enquanto se arava uma colocava-se as outras duas em plantio de
rotação. Ou ate mesmo podia usá-la como placa de sinalização em: DÊ A PREFERÊNCIA!
E quem fosse louco o bastante para sequer pensar em chupar aquele clitóris,
antes tinha que desvendar um jeito de dichava-lo.
Heitor Monte Cristo