Como uma parte direta de deus, uma poesia nunca começa
e nunca termina, infinita e eterna como as propriedades do todo poderoso.
Na desorganização das palavras, se encontra a poesia
mais perfeita. Junto do anarquismo dissonante, do dadaísmo randômico, se
encontra a liberdade como força de expressão artística mais sublime.
Digerindo leis e acreditando no absurdo, sem usar a fé
como muleta, os homens podem chegar mais próximo de deus, sem serem cem por
cento idealistas.
Heitor Monte Cristo
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