7 de maio de 2013

Palavras do Futuro





Como uma parte direta de deus, uma poesia nunca começa e nunca termina, infinita e eterna como as propriedades do todo poderoso.

 Na desorganização das palavras, se encontra a poesia mais perfeita. Junto do anarquismo dissonante, do dadaísmo randômico, se encontra a liberdade como força de expressão artística mais sublime.

 Digerindo leis e acreditando no absurdo, sem usar a fé como muleta, os homens podem chegar mais próximo de deus, sem serem cem por cento idealistas.



Heitor Monte Cristo

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